SILÊNCIO INQUIETO
              

Tantos calares...Tempo difuso...
Suor da angústia! Saliva seca.
Na madrugada quedamos. Ao acaso. 


Todavia, olhos vigiam o silêncio...
Coração e pensamento buscam pistas...
Luz longínqua, qual fieira de lamparinas...Talvez?

    Algo de repente se arquiteta, quer falar!

        Alma de amante e poeta sempre se inquieta.




KATHLEEN LESSA
Enviado por KATHLEEN LESSA em 01/04/2008
Reeditado em 20/04/2010
Código do texto: T926318
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