SILÊNCIO INQUIETO
Tantos calares...Tempo difuso...
Suor da angústia! Saliva seca.
Na madrugada quedamos. Ao acaso.
Todavia, olhos vigiam o silêncio...
Coração e pensamento buscam pistas...
Luz longínqua, qual fieira de lamparinas...Talvez?
Algo de repente se arquiteta, quer falar!
Alma de amante e poeta sempre se inquieta.