O SILÊNCIO DA MANHÃ
O relógio marca seis e meia.
A cidade ainda boceja e na varanda,
um café fumega entre as mãos frias.
O silêncio da manhã é um respiro antes do caos.
Pássaros desafiam o concreto com seus cantos.
Um gole amargo, um olhar perdido no horizonte.
O vento sussurra promessas esquecidas,
e o dia desperta entre luzes douradas!...