DE REPENTE

 

De repente, tão de repente

Da voz fez-se o ar,

Das mãos fez-se o tear.

 

Da pele exalou o perfume,

Dos lábios ficou o sabor,

Tão de repente.

 

Do sonho surgiu a personagem,

Do encontro ficou a esperança.

 

 

 

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Otávio Coral
Enviado por Otávio Coral em 11/10/2024
Reeditado em 11/10/2024
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