Vem amada!
Tanto arrebatamento e comunhão,
tanto medo e ardores contagiantes.
Vem amada, vem romper essa noite!
Irradias mais nessa confusão de entregas.
Plena e suave como a brisa, me deleita!
Comungamos desejos intensos e desatinos.
Agora, fulgurante, amanheces arfante!
Desfez-se pudores entre carícias imensas.