Na floresta dos espelhos,
os gatos caminham sem som,
Seus bigodes são fios de prata
Que tecem o destino,
Em seus olhos brilha a chama de mil sóis noturnos,
E seu ronronar ecoa além
Do tempo, eterno e divino.
Na floresta dos espelhos,
os gatos caminham sem som,
Seus bigodes são fios de prata
Que tecem o destino,
Em seus olhos brilha a chama de mil sóis noturnos,
E seu ronronar ecoa além
Do tempo, eterno e divino.