AMANHECER FULMINANTE  

 

   Escrevo durante o fulgor do poente, 
   desperto com os cânticos da aurora
   escrevo quando o sol arde inclemente. 

 

  Desperto quando rompe a primavera,
  escrevo por entre dourados girassóis
  desperto quando reluz toda a esfera.  

 

  Desperto com a voz do outono farfalhante. 

 

 Escrevo durante o amanhecer fulminante.

 

 

 Excelente interação

 

 Poeta Luís Xavier 

 

 Para fazer um indriso 

 O que o poeta precisa?

 Só que seja preciso! 

 

 Então estará tão certo 

 Se não houver rimas? 

 Porém sentido decerto. 

 

 Que belo pois este indriso

 

 Por ser tão claro e preciso. 

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 21/05/2024
Reeditado em 03/07/2024
Código do texto: T8068107
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