UNIVERSO DANÇANTE
No silêncio da friagem noturna
lânguido é o lampejar dos astros,
noite que segue o fluxo taciturna.
Manso caminhar de estrelas ao relento,
rosas fulgentes com gotas de orvalho
dançam silentes ao tremular do vento.
Meia-noite a chuva fina se retorcia.
A flor floriu nos luminares do dia.
Excelentes interações
Poeta CasMil
Quando dança o Universo
Na fria noite escura
E no poema o expresso:
As estrelas cintilantes.
Nesse Firmamento diverso
São momentos fascinantes!
Mais tarde a madrugada surgia,
Com a alvorada de um novo dia.
Poeta Joaquim Veríssimo Ferreira Filho
O vagalume vagando
Mesmo assim está presente
Acendendo e apagando
A sua luz não é quente
Lampejar é seu costume
Quem dera que o vagalume
Ilumine a escura mente!
Poetisa Esther Ribeiro Gomes
Noite encantada
Sob manto de estrelas fulgura a noite
e a lua vem completar essa tela poética,
mas a ventania sem dó passa num açoite...
Os vaga-lumes surgem cintilando na escuridão
afugentando o vento que se faz brisa
e a noite volta a brilhar trazendo emoção!
Os enamorados se abraçam encantados.
E viajam felizes num cavalo alado.