NÃO TE QUERO
O vento sopra, encrespa as ondas.
Enquanto as contemplo tão belas,
a tarde desce e suas cores revela.
Mas a solidão já me sonda,
finge ser uma pobre donzela...
Não sei o que faço com ela.
Vai-te embora, vai, te afasta!
A tua presença é nefasta.