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Sonhos

Com o saber construímos sonhos,

análogos ao ar que respiramos,

e os materializamos qual um castelo,

 

Às vezes sem avisar nem dizer adeus...

Se dissolvem no espaço tal neve ao Sol,

Mas, se deixam albergar em memória...

 

 

São suaves quão o gorjear do Uirapuru!

 

E efêmeros tais carinhos de beija-flor...

 

 

 

 

 

Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 02/07/2023
Reeditado em 08/07/2023
Código do texto: T7827633
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