Uma âncora, tuas mãos
Turbilhões de confusas lembranças,
refazem meus passos entre incertezas.
Impotência é o que fica transbordante.
Renasce em mim minhas angústias,
meus enleios, medos e tropeços.
Vago entre estilhaços emocionais!
Quero uma âncora para agarrar-me, sustentar-me.
Tuas mãos estendidas me bastam, me libertam.