INDRISO EGOÍSTA
Não posso ver o mundo por teus olhos
Sem castrar minha personalidade
Meu jeito simples de poeta bêbado!
Por isso és atol e eu - abrolhos
És remoinho e eu - serenidade
Teu andar é reto e o meu - trôpego!
Mas não abro mão de meu tesouro:
Ser aquilo que sou e sem desdouro!
Gurupá, Pará, Brasil, 17 de outubro de 2011.
Composto por Jayme Lorenzini García.
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