UM POUQUINHO DE NADA

 

É sempre com um pouco de nada
Que os poetas construimos o tudo
De nossa intemerata poesia!

 

É bom deixar a alma abandonada
Vez em quando (e quedar-se mudo)

Celebrando a paz e a harmonia.

 

É bom seguir na vida sempre errante.

 

Alma do Poeta: metamorfose ambulante!

 

Gurupá, Pará, Brasil,  30 de setembro de 2011.
Composto por Jayme Lorenzini García.  
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