Frágil
Sou falho, sou fraco, sou pequeno
Busco beleza nas coisas da vida
Quando não encontro, enveneno
As paixões ainda desconhecidas
Como a aranha que tece suas teias
Como a formiga que tanto trabalha
Como o sangue que corre nas veias
Como o sol tarda, mas nunca falha
Ecoam resquícios da imensidão
Na terra, no fogo, na água e no ar
Volto pro mundo, a minha atenção
Ainda busco beleza nas coisas da vida
Sabendo da brevidade deste momento
Encontro em mim, saudade e nostalgia