PEREGRINO
Coleando navego a vereda sinuosa.
Esgueirando em becos mimetizo.
Nas feições andróginas me procuro.
Adejando fruo em nuvens passageiras.
Arfante minto aos eidos estruturantes.
Evoluindo e involuindo alapando prossigo.
A inquirição e as fugas martirizam.
Chega: de calar em mim, minha poesia!