MEUS VERSOS

Meus versos dormem pálidos e sem vida,
entre as folhas brancas de um caderno,
num sono que, eu diria, quase eterno.

Sinto ânsias de soltá-los
e deixá-los ir no vento.
Mas é só um pensamento.

Pobrs versos, os meus, sem risos.

Amanhã... Ah! O amanhã é impreciso.