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Refúgio

De amores ardentes
De sentires frequentes
Vivo freneticamente

Sou metade quieta
Metade tempestade
Faminta e liberta

Não me prenda que eu fujo

Mas não me solte demais, teu colo é meu refúgio
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*Interação da poetisa Lilian Vargas*


Um tanto cá, um tanto lá, na verdade uma cadência de sentires que vive a me assolar.


*Interação do poeta Fabio Fernandes*

Mas não me solte demais, não me prende demais... apenas o necessário... e o tempo, que presa em teus prazos, desprenda meu prazer... e o teu. Depois... quem sabe... depois.


*Interação do poeta Jacó Filho*

TU ÉS MEU ABRIGO

Preso a ti por nossas almas,
Refugio-me nesse sentimento,
E a saudade tem sido alento,

Ao te afastar e minha calma.
Já que tua presença é a luz,
Que minha serenidade traduz.

Pois o amor tem sido abrigo,

Que o tenho estando contigo..


*Interação do Poeta Olavo*

Vou levá-la pro meu esconderijo 
Para nos afastar do mundo 
Quero você tendo regozijos 
Com ares num amor fecundo.


*Interação do poeta CasMil*


Não sou um poeta eloquente
Mas aqui deixo meu louvor
Esse teu amor ardente
É belo como a flor!


*Interação da poetisa Neide Pantoja*

Viver freneticamente
É sentimento gostoso
Mas os amores ardentes

As vezes é perigoso

Perigo no bom sentido
Pois amar é sempre bom
E quando é bem sentido

Canta sem sair do tom. 
Sandra Laurita
Enviado por Sandra Laurita em 09/08/2021
Reeditado em 11/08/2021
Código do texto: T7317175
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