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Pássaro Sarado

Belíssima Jaçanã do arvoredo,
No jardim florido das açucenas
Cantava lindo, em rimas e Sonetos

Seu gorjeio entoava no seio da mata,
Com triste desdém, o mosquito a afetou;
O cantar cessou, mas o Uirapuru a curou


Sarada pelo cantar do Uirapuru, rei do trilar das matas

A bela Jaçanã, voltou a gorjear em versos, rimas e Sonetos








 
Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 19/05/2021
Reeditado em 19/05/2021
Código do texto: T7259292
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