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Pássaro Sarado
Belíssima Jaçanã do arvoredo,
No jardim florido das açucenas
Cantava lindo, em rimas e Sonetos
Seu gorjeio entoava no seio da mata,
Com triste desdém, o mosquito a afetou;
O cantar cessou, mas o Uirapuru a curou
Sarada pelo cantar do Uirapuru, rei do trilar das matas
A bela Jaçanã, voltou a gorjear em versos, rimas e Sonetos