Noturno
No silêncio que pela madrugada, desce
Segredos se esparramam em confissão
Buscam refúgio nas asas d´uma prece
Com um rosário de lembranças pagãs
Notívagos versos desafiam a solidão
E o breu estrelado, um poema tece
Assim que a aurora desconrtina a escuridão
No peito calado a saudade adormece
No silêncio que pela madrugada, desce
Segredos se esparramam em confissão
Buscam refúgio nas asas d´uma prece
Com um rosário de lembranças pagãs
Notívagos versos desafiam a solidão
E o breu estrelado, um poema tece
Assim que a aurora desconrtina a escuridão
No peito calado a saudade adormece