Cotidiano
Os dias tem sido como fumaça
Ardentes sem beleza desvanecem
Vidas vivem em agouro como se lessem
Através do olhar aparência a maçã
Do rosto corada coração despedaçado
Um gemer constante diante do deserto
Que tornou-se o nosso cotidiano incerto
Estou como uma ave solitária no telhado!
Mary Jun
Obrigada, querido poeta, belíssima interação!
Não voasse minh'alma livre,
Pra ver o que faço preso,
Seria um ser indefeso,
Num lugar que não estive...
Jacó Filho