carvão

o poema não tem pressa

ilhas lembranças montanha

onde havia varandas

onde florescia a distância

onde a estrela desabrochava

o poema pousa e espera

a palavra escura sofre mas se torna

em futuro diamante o claro silêncio

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 02/08/2020
Reeditado em 02/08/2020
Código do texto: T7023779
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