Som da Verdade

Que para o limbo se vá tua arrogância!

Quem ousa ser tu diante da boca pra fora?

Ainda mais em minha mente a dentro?

O que te adentra a alma te interroga

Se não sabes cala, se sabes fala

Se medo tem, culpa lhe vem, desabafa e desaba

Inocente fostes ao achar que não me encararia outra vez...

A cortina se abre. Eu me apresento. O mundo há de sorrir de novo.