Indolente e fúnebre. - Indriso.
Há vazios em cenas repetidas sem deslumbre
Os ideais e as inspirações, sinto-os fenecidos.
Num ócio sem tempero e sem imaginação, oca!
Nos quadros que foram bordados com nanquins
As resoluções das cores, são apáticas e sem vida!
E sopro dos ventos abrangentes, não fluem cálidos.
Alvoroços, parecem correrem na mesma direção
Do indolente e fúnebre sem quadros emoldurados.