Cisne Negro

Ao indelével bardo João da Cruz e Sousa.

Vate rebento do desterro,

A errar pela torva senda da existência,

Deitando versos de dolência.

Ouvindo a turba em escarro,

No fragor do preconceito algoz,

Em um prélio lúrido e atroz!

E no epílogo do seu andejo dolente...

Inefável fulgor da sua poética ingente.

Em XX de novembro de MMXIX. E. V.

Dies martis.

Marvyn Castilho.

Marvyn Castilho
Enviado por Marvyn Castilho em 26/11/2019
Código do texto: T6804172
Classificação de conteúdo: seguro