Cisne Negro
Ao indelével bardo João da Cruz e Sousa.
Vate rebento do desterro,
A errar pela torva senda da existência,
Deitando versos de dolência.
Ouvindo a turba em escarro,
No fragor do preconceito algoz,
Em um prélio lúrido e atroz!
E no epílogo do seu andejo dolente...
Inefável fulgor da sua poética ingente.
Em XX de novembro de MMXIX. E. V.
Dies martis.
Marvyn Castilho.