ENTRE NÓS
Entre nós a incandescência das palavras
Reacende com voracidade esta chama
Nos meus versos dormentes a sua lira inflama
Versos cheios de paixão e desejos ávidos
Insinuam a entrega em tons sublimados
Dos amantes em momentos cálidos
Os poemas são profanos, mas também sagrados
Vivenciamos o pecado sob o manto versejado
Interação feita em uma cadeia de participações ao poema (Quentura) do amigo das letras Poeta Olavo
Carinhosamente, Poeta Olavo,
adorna o poema com outro Indriso notável
A conferir na pagina do escritor seu rico acervo literário
Meus poemas nunca irão desistir,
De entrar na dança que o desafia,
Com tanta quentura em noite fria.
Os versos dela levam-me para si,
Inflamando minhas letras vazias,
Acendendo o amor que eu queria.
O nosso caso não é só uma questão de mania.
É sobretudo um jeito de namorar em poesia
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