onde o nada no tudo se abre

também me chove

novíssima saudade

desejo transsublimado

jamais satélite lua

talvez a despida deusa

o consagrado orgasmo

diletante e dilatado abraço

onde o nada no tudo se abre

Francisco Zebral
Enviado por Francisco Zebral em 19/11/2018
Código do texto: T6506095
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