Árdua evolução
Enquanto pesado fardo carrego
Ouço o silêncio, o conselheiro
Lembro, da fé, que sou posseiro
Nem o pessimismo sorrateiro
Tira-me a condição de hospedeiro
Do tudo que cultivo e entrego
Meu coração é um estocado celeiro
Das emoções, das sensações que agrego!