DESESPERO
É bem triste quando o amor termina,
a dor machuca, fere, alucina
e, depressa, bate à porta a solidão.
Eu te peço, ajoelhado, o teu perdão,
o amor é benção, é luz divina,
e a vida todo dia nos ensina.
Eu te amo, e quero ser o teu amado.
Ouve o meu coração desesperado.
Interação ao Soneto de Sempre Poeta
"A Solidão Não Dorme de Touca"
https://www.recantodasletras.com.br/sonetos/6276564