ALEGRIA
De volta aquele abraço de matar...
Saudade que teimava em dar um nó
No peito que só pulsa o verbo amar.
Os olhos ora são um brilho só,
Os lábios não se cansam de beijar,
Dois corações estão cantando em dó.
Acaba de uma vez o aperto, a dor,
Para reinar definitivo o amor.
* Grato, belíssima interação:
VOLTA, AMOR!
Amor que adentrou a minha estrada,
brilhante como a noite estrelada...
Eu via da janela o seu fulgor.
Não sei por que se foi, depressa, embora,
espinho a picar-me hora a hora,
fazendo rolar lágrimas de dor.
Ah, quisera eu que tu voltasses.
E com um doce beijo me curasses.
(HLuna)