SINA
Amo o vácuo, o vazio, o vão...
e, assim, todo meu pobre coração,
vai palminlhando à margem dessa estrada,
a fim de chegar incólume ao fim...
E, por ter amado somente a mim,
pela cruel sina a mim dedicada,
vou colocando a minha mão no bolso...
-Isto não é amor, é o que dos outros ouço!