DESTINO
Às vezes não entendo o que ele quer,
mas me deixo levar como puder,
sou criatura fraca, sou mulher.
Bem sei que ele é sábio construtor,
me entrego em suas mãos com destemor,
em calma espero, então, seja o que for.
Elevo, pois, aos céus a minha prece.
Destino, anjo bom, não me esquece.
Para o Soneto "Nobre Construtor" de Luiz Moraes
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5817916
Jacó Filho
Nós vamos de mãos dadas
Pra minha missão cumprir.
E quando tento resistir,
Sinto-me fora da estrada...