O seu amor, precioso preito.
Eis um peito aterroado por um sentir sem jeito,
Onde feito busca atinadamente o desfeito.
E em meio ao aterroamento desfaz-se do despeito.
E no seu sentimento elege doce sentir, o caro prefeito.
Numa suntuosa paragem onde reina o seu aspeito.
Já não há mais um aterrar, pois o alegre amor é feito.
Então um luar argênteo, banha o florido peito.
Que adormece e sonha, com o precioso preito.
(Molivars).