Árvore morta

Perdeste a seiva

O verde frondoso se foi

Sua sombra já não existe

Restam-lhe somente uns galhos secos

Suas raízes outrora firmes; apodreceram

És agora abrigo de parasitas e pássaros errantes

Oh árvore mesmo morta, como uma pluma flutua

Ocupa o cenário e a vida encanta

Luiz Carlos Zanardo
Enviado por Luiz Carlos Zanardo em 25/09/2016
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