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PERENEMENTE
O meu coração melhor me diz
que devo fingir-me de contente,
porém, a querer-te, fui feliz.
Tenho-te no âmago presente
e, cá n’alma, tu me vens em bis,
hoje e no porvir, perenemente.
Já dos meus neurônios tu não sais.
E vais me olvidar, então? – Jamais!
Fort., 22/06/2016.
PERENEMENTE
O meu coração melhor me diz
que devo fingir-me de contente,
porém, a querer-te, fui feliz.
Tenho-te no âmago presente
e, cá n’alma, tu me vens em bis,
hoje e no porvir, perenemente.
Já dos meus neurônios tu não sais.
E vais me olvidar, então? – Jamais!
Fort., 22/06/2016.