ANDORINHA- Poesia nº 40 do meu segundo livro "Internamente exposto"
Foi um triste dia, lamentável de doer...
Na calçada fria, vi encolhida e morta,
Ainda linda, uma andorinha viajante!
Acarinhei a ave que talvez atropelada,
Perdeu a vida. Lutou sua companheira
Que há anos, dividiam o mesmo amor!
Ah, andorinha! Estou feliz por ser amigo,
E nesse adeus, eu voei ao céu contigo!
Eduardo Eugênio Batista
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