Nem luar num cais da solidão
Deito meus versos solitários
Só! Linha com um fio eterno.

Escrevo em folhas amareladas
Já secas pelo tempo...
De uma árvore qualquer.

Versos de uma alma em agonia!

Um lamento em cada sílaba. !
Ana Pujol
Enviado por Ana Pujol em 01/03/2016
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