ALUCINAÇÕES
Tinha em seu olhar, o universo,
Dava às alucinações, poético acesso,
Divagava, atingia insondáveis sonoridades.
No atropelo das horas, ninguém o percebia,
A preciosidade do tempo, não permitia...?
E ele seguia... sorria, se sentia a liberdade.
Vivia a fantasia, sem o peso da palavra lucidez,
Que se dane a inabalável realidade, os seus porquês.