Amor, festivo amor.
No arvoredo canta a patativa,
fazendo-me lembrar de ti.
O seu canto em meu peito aviva.
Um doce sentir que ainda não vivi.
E como miragem vejo-te, bela diva.
E meu coração torna-se um nini.
Que se alegra na doce festiva.
De um amor que sozinho senti.
(Molivars).