Alma enamorada.
A alma que de repente enamora,
As vezes se banha na doce alegria.
E as vezes e meio a risos ela chora.
A alma que de repente enamora,
Vê em tudo motivo para cantoria.
E mesmo só, sente-se feliz e canora.
E cantarola sem notar a melodia.
E na pressão do eixo se faz cantadoura.
(Molivars)