Menestrel
E nem o sol poderá derreter as plumas matutinas
Tão pouco as pétalas reluzentes dos meus versos
Sou todo coração de rimas contundentes e precisas
Mas também algoz da poesia que não preza pelo nexo
Sou menestrel das letras que se formam em jazidas
E também xamã regendo indrisos com meu cetro
Enquanto a minha arte despeja-se em cascata
Onde as humanas superam as exatas