Bancos sem Braços

Ontem, hoje, amanhã ,

escrevo pelas ruas da madrugada

noites, tardes, manhãs.

Lembranças, poesias, poemas

de luz a luz até as estrelas

nenhuma dúvida,mesmo sem rimas.

Não choro o passado, o sonho que definhou!

Sou poeta dos bancos sem braços, das folhas caídas.

Maria Thereza Neves
Enviado por Maria Thereza Neves em 08/09/2015
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