Bancos sem Braços
Ontem, hoje, amanhã ,
escrevo pelas ruas da madrugada
noites, tardes, manhãs.
Lembranças, poesias, poemas
de luz a luz até as estrelas
nenhuma dúvida,mesmo sem rimas.
Não choro o passado, o sonho que definhou!
Sou poeta dos bancos sem braços, das folhas caídas.