CANDURA
Dança, dança pequenina,
mostra-nos a tua candura,
és, ainda, tão menina.
Ninguém sabe sua sina,
que a tua seja só ventura,
repleta de bençãos divinas.
Que teus olhos - turmalinas
brilhem de inocência, pura.
Inspirado no Indriso "Inocência" de Deley
http://www.recantodasletras.com.br/indrisos/5306440
A BAILARINA
Nos cabelos uma presilha
Flutua os pés na sapatilha
Sua beleza ainda é pura.
A cada passo nos fascina
Já nasceu com dom divino
No olhar cheio de candura.
Na inocência da menina,
que dança como bailarina.
Nos cabelos uma presilha
Flutua os pés na sapatilha
Sua beleza ainda é pura.
A cada passo nos fascina
Já nasceu com dom divino
No olhar cheio de candura.
Na inocência da menina,
que dança como bailarina.