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SOLITÁRIO
Sem você, amada,
fico muito enfermo,
d’alma desmontada.
Até pôr-se um termo
nesta madrugada,
vou andar mais ermo.
Qual ave sem ninho.
E assim me morrinho.
Fort., 15/01/2015.
SOLITÁRIO
Sem você, amada,
fico muito enfermo,
d’alma desmontada.
Até pôr-se um termo
nesta madrugada,
vou andar mais ermo.
Qual ave sem ninho.
E assim me morrinho.
Fort., 15/01/2015.