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A CRIA DO POETA
Na madrugada, quando o sono falha,
certa que o amor é fogo de palha,
busco atiçar a minha inspiração.
Escondo o rosto em meu travesseiro
meu único e eterno companheiro
que ameniza a minha solidão.
O sol desponta ao raiar do dia...
Então eu dou vazão a minha cria!
(Milla Pereira)
Interagindo com o poeta e amigo
Luiz Moraes
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Na madrugada, quando o sono falha,
certa que o amor é fogo de palha,
busco atiçar a minha inspiração.
Escondo o rosto em meu travesseiro
meu único e eterno companheiro
que ameniza a minha solidão.
O sol desponta ao raiar do dia...
Então eu dou vazão a minha cria!
(Milla Pereira)
Interagindo com o poeta e amigo
Luiz Moraes
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