A tristeza apagando o florir.
A tristeza bate à porta e me chama,
E eu vou atendê-la sem a porta abrir,
E ela impacientemente insta, reclama.
Querendo meu escapo peito oprimir,
No pesar do grama, no cingir da grama,
Do desprezo que relega o doce sentir.
A um canto sem ar que apaga a chama,
Coatando da flor do amor seu belo florir.
(Molivars).