TERNURA
Pousou no peitoril da janela,
Inventou uma aquarela,
Ficou me olhando escrever.
Ressoou um canto de utopia,
Resplendeu a plumagem macia,
Fez a minha alma enternecer.
E os versos que seriam sem sentido,
Se harmonizaram, se tornaram transcendidos.
- - - - - - - - -
ABRE OS OLHOS
Basta só abrir os olhos para ver,
sentimentos deve ter para entender,
a beleza que compõe essa aquarela.
Maravilhas de cantigas, melodias,
são reais, já não são mais utopias,
deixa, pois, aberta a tua janela.
A vida é um bem que logo passa.
Tem leveza, harmonia - muita graça.
(HLuna)
Pousou no peitoril da janela,
Inventou uma aquarela,
Ficou me olhando escrever.
Ressoou um canto de utopia,
Resplendeu a plumagem macia,
Fez a minha alma enternecer.
E os versos que seriam sem sentido,
Se harmonizaram, se tornaram transcendidos.
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ABRE OS OLHOS
Basta só abrir os olhos para ver,
sentimentos deve ter para entender,
a beleza que compõe essa aquarela.
Maravilhas de cantigas, melodias,
são reais, já não são mais utopias,
deixa, pois, aberta a tua janela.
A vida é um bem que logo passa.
Tem leveza, harmonia - muita graça.
(HLuna)