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DEVANEADOR
Flagrei-me, às vezes, como abilolado,
enquanto executava algum serviço,
pondo a função, sem quê, ali de lado.
O meu desvio bobo de atitude
pediu-me agir, saber se tudo isso
dava num risco grande de saúde.
Um analista, enfim, bancou profeta:
– Ora!... Sonhar é coisa de poeta.
Fort., 19/11/2014.
DEVANEADOR
Flagrei-me, às vezes, como abilolado,
enquanto executava algum serviço,
pondo a função, sem quê, ali de lado.
O meu desvio bobo de atitude
pediu-me agir, saber se tudo isso
dava num risco grande de saúde.
Um analista, enfim, bancou profeta:
– Ora!... Sonhar é coisa de poeta.
Fort., 19/11/2014.