Indrisos 7 e 8 do meu livro "Internamente exposto"
DÍVIDAS
O preço que pagamos já não é pouco?
Na verdade do absurdo que devemos,
Em toda devassidão que há no mundo,
Come-se no prato de ouro da cobiça...
De toda a criatura que esmola a vida,
Não tem valor o ser humano piedoso,
Que sonega pecados antes da morte,
Mas faz da injustiça, seu fim tão igual!
O PASSADO
Tenho dito em meus tantos causos,
Que a vida, é mais bela do que tudo
Que há neste mundo de nos admirar!
Vou seguindo a sorte que tento agarrar,
Que de tantas incertezas não me iludo!
Deixo-me vagar pelos bons caminhos...
Sou roupa da viagem dos sonhos meus,
Fiz meu passado costurar-se no adeus!
Eduardo (Setedados)
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