Alegre-me vivalma.

Na superfície calma do lago de minh’alma,

Um agradável vento oeste, começou a soprar.

Tornando ondeada a superfície outrora calma.

E neste frêmito ondular vejo você se achegar.

E em sua presença encantadora tudo se acalma.

Mas tão logo você se afasta tudo volta se agitar.

Então vem alegre-me, torna-me calmo, vivalma.

E no lago de minh’alma, seja só você a se banhar.

(Molivars).

Molivars
Enviado por Molivars em 04/10/2014
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