Alegre-me vivalma.
Na superfície calma do lago de minh’alma,
Um agradável vento oeste, começou a soprar.
Tornando ondeada a superfície outrora calma.
E neste frêmito ondular vejo você se achegar.
E em sua presença encantadora tudo se acalma.
Mas tão logo você se afasta tudo volta se agitar.
Então vem alegre-me, torna-me calmo, vivalma.
E no lago de minh’alma, seja só você a se banhar.
(Molivars).