Chega o dia em que alma e o encanto se perdem no silencio.
Então não há alecrim nem seda, olhares ou sorrisos, não há nada além do vazio.
Folhas em branco, filmes pela metade, e o abismo que brota das entranhas.
Persiste. Instiga. Dói . Tiraniza.
O ato derradeiro brota da dor, daquilo que poderia ter sido mas jamais foi além do desejo.