Chega o  dia em que alma e o encanto se perdem  no silencio.

Então não há alecrim nem seda, olhares ou sorrisos, não há nada além do vazio.

Folhas em branco, filmes pela metade, e o abismo que brota das entranhas.


Persiste. Instiga. Dói . Tiraniza.

O ato derradeiro brota da dor, daquilo que poderia ter sido mas jamais foi além do desejo.
Giselle Sato
Enviado por Giselle Sato em 05/08/2014
Reeditado em 15/11/2016
Código do texto: T4910142
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