DOIS TEMPOS
Eis a porta fechada,
A alma só, embaçada,
Entregue ao tempo de dor.
Tempo que era de seda,
Florais estendidos na vereda,
Do misterioso amor.
Imaginar! Quem poderia?
Que aquele tempo findaria.
- - - - - - - - - -
TUDO PASSA
Foi um tempo, para mim, dos mais felizes,
pois da vida desfrutei os seus matizes,
eu te amava, tu me amavas, bom demais.
Porém tudo, tudo passa, tão fugaz,
o que resta, agora, é olhar pra trás,
sentimento que se foi sem ter raízes.
Não há flores na estrada onde caminho.
Só encontro galho seco e muito espinho.
(HLuna)
- - - - - - - - - -
FINITUDE
Houve um tempo que pensei felicidade
No entanto emergiu sua maldade
Ao fazer do nosso amor u?a brincadeira...
Eu segui, tu seguiste outros caminhos
Procurando descobrir outra verdade
Em estradas só de pedras e espinhos...
Hoje a vida se encontra revirada
Do passado não existe quase nada!
(ÂNGELA FARIA DE PAULA LIMA)
30/07/2014
Eis a porta fechada,
A alma só, embaçada,
Entregue ao tempo de dor.
Tempo que era de seda,
Florais estendidos na vereda,
Do misterioso amor.
Imaginar! Quem poderia?
Que aquele tempo findaria.
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TUDO PASSA
Foi um tempo, para mim, dos mais felizes,
pois da vida desfrutei os seus matizes,
eu te amava, tu me amavas, bom demais.
Porém tudo, tudo passa, tão fugaz,
o que resta, agora, é olhar pra trás,
sentimento que se foi sem ter raízes.
Não há flores na estrada onde caminho.
Só encontro galho seco e muito espinho.
(HLuna)
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FINITUDE
Houve um tempo que pensei felicidade
No entanto emergiu sua maldade
Ao fazer do nosso amor u?a brincadeira...
Eu segui, tu seguiste outros caminhos
Procurando descobrir outra verdade
Em estradas só de pedras e espinhos...
Hoje a vida se encontra revirada
Do passado não existe quase nada!
(ÂNGELA FARIA DE PAULA LIMA)
30/07/2014